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Mostrando postagens de dezembro, 2013
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A problemática da identidade cultural no museus: de objetivo (de ação) a objeto (de conhecimento) Em outro seminário que tivemos, discutimos o texto de Ulpiano T. Bezerra de Meneses, sobre o qual colocarei algumas partes que me chamaram a atenção. Pág. 207 - problema da identidade cultural, para preencher as responsabilidades que o museu assume, como fatos de transformação social. "Su función no se limita ya en transmitir un mensage universal para una audiencia amorfa, sino que debe centrarse en poner la población local en contacto con su propria historia, sus tradiciones y valores. Por medio de estas actividades el museo contribuye a que la comunidad tome conciencia de su propria identidad que generalmente le ha sido escamoteada por razones de orden histórico, social o racial, o que se ha sido desdibujando bajo la presión de la centralización a la urbanización" (pud Laumonier 1993:39) Pág. 208 - Daí considerar-se a identidade como uma substância, quintessência
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Comunicação e informação de museus na internet e o vistante virtual             O artigo que utilizei como base foi de Rosane Maria Rocha de Carvalho, no qual ela fala sobre a expansão da internet na década de 90 e como aos poucos esse método foi sendo utilizado pelos museus físicos, permitindo que os visitantes do mundo todo pudessem ter acesso a ele, sendo muito questionado se não poderia ser substituído por seus equivalentes digitais. E então, á apenas 10 anos surgem os museus digitais, espaços existentes apenas virtualmente mas que podem ter exposições em espaços físicos, porém não tem um espaço real. Eles podem ser denominados também como museu on-line, museu eletrônico, hipermuseu, museu digital, cibermuseu ou web museu (SCHWEIBENZ, 2004 p.3).              O artigo é dividido em três grupos: os conceitos e definições, as pesquisas e o quanto as tecnologias da informação influenciam o visitante. Sendo que para o desenvolvimento da pesquisa, foi necessário dividir em duas pa
           Acessibilidade             Na aula sobre acessibilidade e que também houve a apresentação do documentário “Harmonia” de Jaime Lerner não   estava presente, porém irei falar das minhas próprias experiências sobre o assunto de acessibilidade.           Sou bolsista do Programa Incluir da UFRGS, que é o núcleo de acessibilidade e inclusão social da universidade, e com a vivência e experiência que estou tendo percebo como este tema é discutido porém pouco fomentado na grande maioria das áreas. Ou seja, muitos falam sobre se ter acessibilidade nos locais e o quanto as pessoas com deficiência devem ocupar os espaços, porém as medidas que são tomadas para isto realmente ocorrer são insignificantes. Claro que através de relatos de minhas coordenadoras percebo os avanços, mas ainda é muito mistificado assunto tanto que percebo que muitas pessoas erram logo de inicio falando dos direitos dos “portadores de necessidade especiais”, tenho certeza que se essas pessoas apenas “portas
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A identidade cultural na pós-modernidade           Baseado no texto de Stuart Hall tivemos um seminário o qual se dividiu em duas aulas, nas quais trabalhamos e debatemos, mais uma vez, sobre o assunto de identidade cultural.     Na primeira parte, Hall discute, em dois capítulos as mudanças nos conceitos de identidade e de sujeito mesclando teorias, concepções, reflexões e exemplos dele mesmo e de outros autores.        No capítulo inicial o autor afirma que as identidades modernas estão sendo descentralizadas e esta descentralização dos indivíduos, tanto de seu lugar no mundo social e cultural quanto de si mesmos, constitui uma crise de identidade. Também no decorrer do capítulo ele expõe três concepções de identidade do sujeito do Iluminismo, do sujeito sociológico e do sujeito pós-moderno. O primeiro tem a concepção da pessoa humana como indivíduo totalmente centrado, unificado, dotado das capacidades de razão, de consciência e de ação o que forma sua identidade; o segundo
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O patrimônio cultural e a construção imaginária do nacional      Neste texto discutimos sobre “os processos de urbanização, industrialização e massificação da cultura, as migrações e a transnacionalização dos bens materiais simbólicos, a globalização e as formas de integração econômica que exigem a redefinição do que hoje podemos entender por nação.”             Canclíni afirma que o patrimônio não inclui apenas a herança de cada povo como seus heróis, mitos, mas também a sua cultura, suas crenças, costumes, ou seja os bens culturais móveis visíveis ou invisíveis. E além disse Canlíni também nos faz refletir que grande parte dos produtos da cultura popular são o que reconhecem a cultura da nação, e não apenas a cultura da parte economicamente privilegiada. “Os produtos gerados pelas classes populares costumam ser mais representativos da história local.”             O patrimônio cultural serve, assim, como recurso para produzir as diferenças entre os grupos sociais e a hegemonia